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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

As Fronteiras do Cristianismo - Franklin Ferreira









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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

A Importância de Uma Boa Formação Teológica - Franklin Ferreira







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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Um minuto de Apologética - O Argumento Cosmológico Kalam - William Lane Craig




- Transcrição -


Fale-nos sobre o argumento cosmológico de Kalam para a existência de Deus.

O argumento cosmológico de Kalam é um argumento que pode ser formado de forma simples.
1)     O que quer que tenha começado a existir tem uma causa. As coisas não vêm a ser do nada.
2)     O universo começou a existir. Há boas evidências filosóficas e científicas de que o universo não e infinito no passado, mas que ele teve um começo.

E dai segue a terceira:

3)     Portanto, existe uma causa do universo.

E então você faz uma análise conceitual de o que é ser a causa do espaço, tempo, matéria e energia, e eu acredito que você é capaz de mostrar que um ser sem começo, não causado, atemporal, infinito, imaterial e enormemente poderoso criador pessoal do universo existe. O que o conceito [filosófico] de Deus. 


Se você gostou e ficou interessado em apologia, recomendo os livros abaixo. Clique nas imagens para mais informações.

  
 


Original:



Postagem Original: One Minute Apologetics
Tradução e Adaptação: Hélio Sales

Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir esse material da forma que desejar, desde que indique as informações supracitadas, não altere o seu conteúdo original nem o utilize com qualquer fim comercial e lucrativo.



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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Tristeza na morte de um ateu.




Ontem (07/02/2012) estava vasculhando vídeos no youtube e acabei descobrindo que Christofer Hitchens morreu em dezembro do ano passado. Depois da minha surpresa inicial ao ler a notícia velha que não conhecia, senti-me triste.
Isso pode parecer estranho para muita gente que eu, como cristão que sou, diga que me sinto triste pela morte de um dos maiores influentes para o crescimento da crença do ateísmo no mundo nos últimos tempos. Mas como eu não poderia ficar triste?
Hitchens foi um grande jornalista. Ele escreveu para várias revistas, como: Slate, The Nation, The New Statesman, The New York Review of Books, The Times e National Geographic, entre outras. Além de jornalista também foi escritor. O seu livro mais conhecido é “Deus não é grande”, onde ele questiona a fé como um todo. O conheci há algum tempo em um debate com o teólogo William Lane Craig. Fiquei com pena ao vê-lo sendo esmagado intelectualmente por Craig, mas não posso mentir que gostei muito de assistir.
Mas não pude deixar de ficar triste. Vi algumas fotos e os vídeos de suas últimas entrevistas e é notável o seu estado. Voz fraca, quase sem cabelo e de aparência envelhecida. Claro que o principal culpado era o câncer, mas seus muitos vícios também ajudaram na sua degeneração. Porém o que mais me impressionou foi que mesmo no final de sua vida e com a morte em sua face, Hitchens continuou com suas crenças de que não há nada além da morte. Imagino o que ele tenha pensado. Será que ele não pensou que, se o que ele acredita é verdade, então toda a vida que ele levou simplesmente não tem sentido? Afinal de contas o que são 62 anos de um grão de areia na frente da vastidão e da idade do universo? Será que ele não pensou que ele levou tantas pessoas a viverem uma vida igualmente sem sentido? Será que ele não pensou que não seria melhor se realmente existisse mais uma vida lá do outro lado? Ou ainda, será que ele não ficou com medo pensando que se existe ele estaria em grandes apuros?
Isso foi o que me deixou triste. Porque eu sei que estou certo. Sei que a minha vida tem sentido. Sei que ela não termina aqui. Sei que há um Deus maravilhoso, ao qual eu espero encontrar! Sei também que há um inferno, e sei que Hitchens está se lamentando agora. Não posso comemorar na frente de tal fato. Enquanto que alguns tenham ficado entusiasmados pensando que perdemos um inimigo (acredito que isso tenha realmente ocorrido) eu fico triste por ver que falhamos em nosso alvo. Ver um homem inteligente como ele ir de braços abertos para o inferno não é algo para se comemorar por nenhum cristão, mas para se lamentar. Este momento é um momento de reflexão para nós orarmos agradecendo ao Senhor não pela morte de Hitchens, mas pela vida que Ele nos deu em Cristo.
Infelizmente Hitchens está vendo, da pior forma possível, que Deus é grande.

Soli Deo Gloria

Hélio Sales

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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino
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