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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Um minuto de Apologética - Pluralismo vs. Particularismo - William Lane Craig



- Transcrição -


Dr. Craig, qual a diferença entre religiões pluralistas e religiões particularistas?
Religiões particularistas sustentam que uma religião particular é inteiramente verdade, talvez haja elementos de verdade em outras religiões, mas apenas uma religião é inteiramente verdade e há somente um meio para Deus. Religiões pluralistas, pelo contrário, dizem que há uma diversidade de diferentes perspectivas em religião, que elas são igualmente válidas e nenhuma religião pode declarar ser o caminho para Deus, ou ser exclusivamente verdade.

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Original:




Postagem Original: One Minute Apologetics
Tradução e Adaptação: Hélio Sales

Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir esse material da forma que desejar, desde que indique as informações supracitadas, não altere o seu conteúdo original nem o utilize com qualquer fim comercial e lucrativo.




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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

Um minuto de Apologética - Qual o argumento do mal contra Deus? - William Lane Craig



- Transcrição -



Qual o argumento do mal, contra Deus?
O argumento principal contra a existência de Deus oferecido pelos ateístas hoje, é o problema do mal ou do sofrimento. E ele vem de duas formas: uma é a versão lógica do problema do mal, que diz que Deus e o problema do mal no mundo são logicamente incompatíveis um com o outro. Eles são como a força irresistível e o objeto inamovível, então se um existe o outro não pode existir. Então desde que o mal existe, obviamente, então segue que Deus não existe. Essa é a versão lógica.
A versão evidencial ou probabilística é mais modesta, ela diz: ok, Deus e o mal são consistentes um com o outro, é logicamente possível que os dois existam, mas ainda assim é extremamente improvável. Dado o mal no mundo, é improvável que Deus exista. E essas versões do argumento sãos as que eu acredito que sejam as principais que os ateus argumentam para suportar a sua visão do mundo hoje.

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Original:
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Original:





Postagem Original: One Minute Apologetics
Tradução e Adaptação: Hélio Sales

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“Esta é a permuta que, em sua bondade infinita, ele quis fazer conosco: recebeu nossa pobreza, e nos transferiu suas riquezas; levou sobre si a nossa fraqueza, e nos fortaleceu com o seu poder; assumiu a nossa mortalidade, e fez nossa a sua imortalidade; desceu à terra, e abriu o caminho para o céu; fez-se Filho do homem, e nos fez filhos de Deus.” João Calvino

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Um minuto de Apologética - A moralidade é resultado de condições sociais - William Lane Craig




- Transcrição -

O que você diria para os ateus que dizem que a moralidade é apenas um resultado de condições sociais?
Eu concordaria com eles, se Deus não existisse. Se Deus não existisse isso estaria completamente correto: valores morais, ou o que nós chamamos de valores morais, seriam apenas um subproduto de evolução biológica e de condições sociais. Mas é claro, se Deus existe, Bob, que fornece uma base transcendente para valores e deveres morais, então, mesmo se nós descobríssemos esses valores e deveres objetivos através condições evolutivo-sociológicas, isso não faz nada para provar que esses valores e deveres não são objetivos.
Compare com o mundo físico. O mundo físico tem uma realidade objetiva independente de nós, mas nossa gradual e falha percepção não debilita a realidade objetiva desse mundo físico. E do mesmo jeito, se valores morais são gradualmente descobertos em vez de inventados, então nossa percepção gradual e falha da esfera moral não debilita a realidade objetiva dessa esfera assim como a nossa compreensão da esfera do mundo físico não debilita a realidade objetiva do mundo físico. Então, a grande pergunta é: Deus existe? Se existe, então valores morais não são simplesmente subprodutos de evolução biológica e sociológica. Por outro lado, se Deus não existe, então eu acredito que os ateístas estão absolutamente corretos.
Bem dito.


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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Um minuto de Apologia - Se um ateu negar uma de suas premissas? - William Lane Craig



- Transcrição -



Se um ateu negasse uma de suas premissas, o que você diria?
Você precisa ter argumentos suportando essa premissa, você precisa ter certa subestrutura para o seu argumento e você compartilha com o ateísta as razões pelas quais você acredita nessa premissa. Então por exemplo, no argumento cosmológico Kalam a premissa principal é que o universo começou a existir, mas eu simplesmente não assumo isso, eu dou quatro sub argumentos suportando essa teoria. Tanto argumentos filosóficos como também confirmações científicas. Então, se o ateísta negar as premissas, ele precisa rever esses argumentos de apoio.



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domingo, 27 de novembro de 2011

Um minuto de Apologia - Dr. Craig, o que faz um bom argumento dedutivo? William Lane Craig




Transcrição


Dr. Craig, o que faz um bom argumento lógico?
Bem, o que faz um bom argumento dedutivo eu diria que são três fatos. Primeiro, as premissas do argumento tem de ser verdade. Segundo, a conclusão precisa seguir das premissas pelas regras da lógica. E terceiro, as premissas precisam ter alguma forma de justificativa, alguma forma de razão ou evidência para nós sabermos que elas são verdadeiras.
Então eu diria que, à luz de tudo que nós sabemos, à luz das evidências, as premissas precisam ser mais plausíveis do que os seus opostos, as suas negações. Então, a partir do momento que as premissas são mais plausíveis que as negações, então o homem racional acreditará na premissa mais do que no seu oposto.
Então esses três fatos nos dariam algum argumento dedutivo para alguma conclusão: premissas verdadeiras, raciocínio lógico válido e premissas que são mais plausíveis que o seu oposto.



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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Um minuto de Apologética - O que é o Dilema de Eutífron - William Lane Craig



- Transcrição - 




O que é o dilema de Eutífron?

Esse é um dilema posto em um dos diálogos para as pessoas que dizem que bondade, valores morais, é baseada nos deuses. Sócrates perguntou ao Eutífron:
“Os deuses irão fazer alguma coisa porque isso é bom, ou é algo bom porque os deuses determinaram?”.
Se você disser que os deuses forem fazer alguma coisa porque ela é boa, então o Bem é independente dos deuses. Não dependem deles de maneira nenhuma! Mas se você disser que o Bem é o que quer que os deuses desejem, isso parece ser um exemplo de que o poderoso faz o Bem. Eles poderiam declarar algo totalmente diferente para ser o Bem, então isso faz o Bem um mal arbitrário. O que parece errado. Esse dilema é colocado contra aqueles que acreditam que bondade e valores morais são determinados por Deus.
Eu penso, no entanto, que o dilema de Eutífron é um falso dilema. Porque há uma terceira alternativa. Não é o caso de que Deus fará algo porque é bom, ou o caso de que algo é bom porque Deus fez, mas algo é bom, porque Ele é bom. Isso é o mesmo que dizer que é a própria natureza de Deus que é o Bem. Deus é, por natureza, essencialmente, piedoso, justo, carinhoso, amável e assim por diante. E porque Ele é bom, os seus mandamentos para nós refletem necessariamente a sua natureza. Portanto os mandamentos de Deus e os nossos deveres morais estão ligadas à natureza de Deus, eles não são arbitrários. Eles estão ligados ao próprio Deus, mas não em algo que está fora de Deus. Deus é Ele mesmo o Bem, que é a fonte dos nossos deveres morais.


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