O livro é
dividido em duas partes, assim como essa resenha.
Parte I – O Pastor-Mestre
Em uma leitura
bastante agradável desse primeiro capítulo pude confirmar algumas coisas que já
havia pensado, observado e sentido. A primeira é que a vocação para o
ministério não é algo místico. Ou seja, ela não é um impulso desenfreado que
nos agarra de tal maneira que tudo que podemos fazer é largar o que estamos
fazendo e irmos para o púlpito. Por mais que as experiências dos apóstolos não
excluam esse tipo de chamado na história, acredito que eles estavam em uma
ocasião bastante especial e única, que poucos tiveram o privilégio de estar.
Acredito que a forma convencional que Deus usa para chamar homens ao pastorado
é progressiva e cheia de fazes onde cada uma é especialmente relevante para a
formação intelectual e para a maturidade de cada ministro do Evangelho.